Análise The Elder Scrolls V: Skyrim

"O tal morto revive, um dragão aparece, o gigante acorda e o último Dragonborn emerge... Caros aventureiros, bem-vindos à SKYRIM!!!!”

O jogo tem início quando o personagem está em uma carroça, juntamente a outras pessoas, que assim como você, estão prestes a serem executados. Ao chegar a uma pequena cidadela, já na fila de execução, surge um dragão e ataca a cidade, interrompendo todo o "show” (que deselegante não?). Rumores dizem que o aparecimento de dragões está relacionado com o fato de o personagem ser um Dragonborn, ou seja, nascido com a alma de dragão, assim sendo capaz de desenvolver certos tipos de habilidades especiais.
Se considerarmos o comprimento do game, podemos dizer que o gráfico possui grande qualidade. No decorrer do jogo, alguns erros são notáveis, porém não chegam a ter um grande impacto na jogabilidade.

O fato de você poder criar um personagem a seu gosto é um atrativo, tal como: a liberdade para tomar decisões e ir a qualquer lugar que deseje; a possibilidade de deixar uma batalha sempre que quiser; a variedade de armas (de longa ou curta distância, pesada ou leve, etc), magias e equipamentos; o jogador poder agir como bem entender, seguindo a conduta que lhe for mais viável e a possibilidade de melhoria e aquisição de certos tipos de habilidades à escolha do jogador.

Nada mais, nada menos que o jogo do ano, The Elder Scrolls V: Skyrim faz a exata combinação entre gráfico, história e jogabilidade, trazendo consigo a essência que todos os jogadores de RPG procuram, até levarem uma flechada no joelho.