segunda-feira, 5 de março de 2012

Análise: DiRT 3

Há tempos estamos a desfrutar dos gloriosos títulos da Codemasters quando o assunto é corrida. Acredito que aqueles detentores do nome Colin McRae foram talvez os melhores e tiveram papel fundamental na consolidação da boa fama da desenvolvedora.

Contudo, depois do tributo realizado em DiRT 2 ao piloto escocês Colin McRae (que morreu em 2007 em um acidente de helicóptero) decidem não incluir seu nome no novo título.
Após muitos comentários e elogios de seu predecessor, DiRT 3 veio para superá-lo...
O jogo continua a usufruir ao máximo dos artifícios gráficos para melhorar a jogabilidade e passar a sensação de realismo ao jogador. A parte gráfica ficou ainda melhor... Agora mais detalhada e melhor trabalhada, seja com relação às pistas, aos reflexos, ao cenário, aos veículos ou os efeitos.
O game também surpreende se levarmos em consideração os efeitos sonoros, a variedade de pistas e veículos, e os modos de corrida (sejam eles online ou off-line).
Os menus reformulados foram alvos de críticas por parte de alguns jogadores, que disseram que os mesmos ficaram menos atrativos e mais desanimadores com este formato “triangular”, assim como reclamações com relação à trilha e efeitos sonoros, e também sobre o novo modo Gymkhana. Porém acredito que as reclamações citadas são pessoais e podem variar de acordo com o jogador.
DiRT 3 é absolutamente um dos melhores títulos já lançados e com certeza deve ser experimentado por fãs de jogos de corrida. O jogo preza pelo realismo e acaba por fazer a exata harmonização entre gráfico, som e jogabilidade, buscando trazer ao jogador a verdadeira essência do rally.

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