sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Análise Call of Duty: Black Ops


    Bom, Call of Duty : Black Ops é um jogo de primeira pessoa que, diferentemente de seu antecessor CoD: MW2, foi produzido pela empresa Treyarch .
   A história do jogo se passa na década de 60 e conta a história de Alex Mason, soldado dos Estados Unidos que realiza certos tipos de operações (as Black Operations).

   O jogo começa na Baía dos Porcos, quando a missão de matar Fidel Castro foi designada à Mason e sua equipe, porém, ele acaba sendo capturado e levado à Vorkuta. A partir daí a história vai se desenrolando, e com o auxílio de flashbacks, Black Ops consegue mostrar ao público a incrível história do protagonista, retratando muito bem o período da Guerra Fria, passando além de Cuba, por países como Rússia, Vietnam, entre outros.
   Black Ops também conta com ótimos efeitos visuais e sonoros que, consequentemente acabam proporcionando uma experiência de jogo ainda mais prazerosa. Outro aspecto positivo é a chance de utilizar uma grande variedade de armas, incluindo metralhadoras, bazucas, armas montadas e até mesmo catapultas (que por sinal, te proporciona uma excelente sensação de poder explodir seus inimigos, haha).

   Apesar de ser um ótimo jogo, tem também alguns pontos negativos, como por exemplo, o fato da campanha ser curta, não apresentar grandes mudanças que chegassem realmente à impressionar os fãs da série, além de pequenos erros gráficos durante o jogo.
   Contudo, estes defeitos acabam não estragando a fascinante jogabilidade que Call of Duty: Black Ops oferece ao público. Vale a pena não só jogar a campanha como também o modo online, que te garante muitas horas de diversão e o modo de zumbis, que também não pode ser deixado de lado. E para finalizar, uma fascinante frase de Viktor Reznov: “We’ll be free... or die trying” (incentivadora não?)